A Fundação Dorina Nowill para Cegos teve início com o importante trabalho da jovem Dorina de Gouvêa Nowill. Percebendo a carência de livros em braille ela criou, em 1946, a Fundação para o Livro do Cego no Brasil visando aumentar a produção e distribuição de publicações acessíveis e contou com o apoio de dezenas de voluntárias que transcreviam manualmente as publicações naquela época.
De lá para cá muita coisa mudou. E começamos 2019 com uma importante notícia! Levando o legado de Dorina Nowill adiante, a Fundação amplia o seu parque gráfico, incorporando 26 novas impressoras digitais de braille e, consequentemente, aumentando sua capacidade de produção para até 450 mil páginas braille por dia, um dos maiores parques gráficos de braille no mundo nesse quesito.
Este é um marco importante para que as pessoas com deficiência visual tenham a possibilidade de ter garantido direitos fundamentais como o acesso à informação e à educação por meio de mais livros e publicações acessíveis.